Postado por Rafaela Borges e Raquel Rodrigues
Blog da disciplina Legislação e Ética em Jornalismo, do terceiro e oitavo período do curso de Jornalismo da Universidade FUMEC.
sexta-feira, 30 de março de 2012
Filme " Todos os homens do presidente"
Postado por Rafaela Borges e Raquel Rodrigues
quinta-feira, 22 de março de 2012
Filme "Ausência de Malícia" retrata a ausência de ética
O filme do falecido diretor Sydney Pollack, "Ausência de Malícia" (Absence of Malice, EUA, 1981) conta a história de um executivo chamado Michael Gallagher (Paul Newman) e da jornalista Megan Carter (Sally Field). Michal Gallagher lê no jornal que está sendo investigado pelo desparecimento de um sindicalista. Ele resolve confrontar a jornalista (Megan) que escreveu a matéria que o denuncia como principal suspeito com base apenas em um dossiê que estava na mesa de outro colega jornalista. Megan e Gallagher se juntam para tentar descobrir quem está por trás das acusações, porém a ânsia de Megan em fazer uma grande reportagem pode levar os dois a uma armadilha. O filme se desenrola em uma trama envolvente, rodeada de mistério e drama.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Falou e disse
Ok... Se achas que ela está errada vou brincar com você de "advogado do diabo". Já parou para pensar quantas pessoas foram inforcadas na inquisição sem ter culpa de nada? Mas, pera, aí. Diria-me você: naquela época não tinha mídia. Não? Aí eu te pergunto: a coroa e a Igreja faziam o quê com o intelecto do povo? Nada mais nada menos que pura lavagem cerebral, minha querida. "A imagem do mal e a imagem da vítima são dotados de poder midiático".
E os coitados que levaram aquele choquinho mortal depois de passar algum tempinho no corredor da morte? Todos eles eram culpados, ou a mídia os fez culpados?
O caso Collor, o caso Bruno, os Nardone. Todos têm uma parecela de culpa, sim. Pelo menos é o que os autos dos processos mostram, mas até onde a mídia os transforma em bichos com mais cabeças que os setes têm?
Cuidado, senhor, jornalista. Não se deixelvarpelas aparências e muito menos pela concorrência e a necessidade de furar... Porque ao invés de surpreender você pode acabar sendo surpreendido. O seu "objeto" de análise através da sua fala e do seu escrever pode transitar do céu ao inferno em tempo mínimo e você pode acabar perdendo o controle da situação...
Kelly Marinho
terça-feira, 20 de março de 2012
"Ética e Jornalismo"
Calma, pare e pense. Se não existe ética no jornalismo o que será meu Deus que predomina nos corredores do Planalto?
O jornalista vai atrás, busca, checa, se informa, ouve o Zé e o Manoel...
Lá no Planalto eles se fecham dentro de uma sala e falam que é isso e ponto. Vai você contestar...
O jornalista denuncia... Olha o "Linha direta", o Caco Barcellos com seus livros reportagens e o "Profissião Repórter".
Tudo bem, que total e complata imparcialidade não existe, nunca exitiu e nem nunca existirá. Mas, você encontra o jornalista que a todo custo busca informar. E a informação segundo rege o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros é o direito fundamental do cidadão.
Kelly Marinho
sexta-feira, 16 de março de 2012
País de todos?
" Brasil, um país de tolos!"
Brasil, um país onde o público tem sede de informações, entra em divergência com os grandes propagadores da mesma.
Os grandes divulgadores de noticias são barrados pela fronteira que o Estado impõe a respeito de divulgação de algumas informações que envolvem o interesse público. O exercício do jornalismo é guiado pelo Código de Ética e Autorregulamentação, estabelecido pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) e o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, feito pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), contudo, nem todas as regras básicas para se divulgar uma informação são seguidas pelos jornalistas. A grande questão que gera indignação e uma enorme polêmica, é a censura do país com relação aos jornais pois, segundo o código de ética da ANJ, todo jornal deve sustentar sua liberdade de expressão, o livre exercicio da profissão e um funcionamento sem restrições à imprensa, mas não funciona exatamente assim, somos submetidos a todo o momento a uma censura enorme.
Podemos dizer que a censura é camuflada sob o nome de "regulamentação" das programações exibidas na televisão, para que os programas sejam adequados aos horários e públicos alvos, assim como há também as classificações indicativas, que identificam qual parte da população deve ou não assistir, ser informado, participar e saber de determinado tema. A maior diferença entre a censura praticada atualmente e a da época de ditadura militar é que, naqueles tempos difíceis, a censura era política e não passava do abuso do poder político, ou seja, tudo que se era divulgado precisava de uma aprovação do governo e, em alguns casos extremistas o opositor ao regime era exilado como, Geraldo Vandré, autor da canção mais popular da época "Pra não dizer que não falei das flores", idenficada pelo regime como uma música que incitava as manifestações contra eles. E hoje, a censura esta diretamente ligada à economia, ao capitalismo, pois o maior critério de noticiabilidade atual é a audiência, o que vende, o patrocínio. Não pode-se dizer que o pais está na mesma situação do regime militar, mas ainda temos muito o que evoluir para nos tornarmos "o País de todos"
quarta-feira, 14 de março de 2012
Um Larry sem ética, um povo contra Flint
Vale ressaltar que personagens do cinema revelam tudo o que há de familiar e de estranheza nos seres humanos, incluindo tanto as suas atitudes mais nobres e vergonhosas.
Nem sempre o mundo dos jornalistas retratado no cinema agrada. Quase sempre as atitudes dos jornalistas, da imprensa, da televisão, exibidas na telona, depõem contra sua dignidade. Os conflitos ideológicos, afetivos e políticos no espaço da comunicação vêm de longa data, antecedem à própria imprensa.
quarta-feira, 7 de março de 2012
“A livre expressão é o que constrói uma nação independentemente da moeda e sua cotação.”
A logomarca do governo brasileiro é uma grande criação publicitária que surgiu durante o mandato do presidente Lula, e analisando-a vemos nas entrelinhas uma República alegre, carnavalesca, multiculturalista, representada por um verdadeiro arco-íris ideológico, como que nos dizendo "aqui é o lugar para todas as cores". Este selo fez fama e ainda corre os quatro cantos deste país, mas o próprio presidente Lula reconhece que do ponto de vista da comunicação não existe essa pluralidade (ver vídeo).
Com o oligopólio comunicacional nas mãos de poucas famílias, o cidadão submete-se as informações que a ele são passadas por meio daquilo que estas pessoas considerem de relevância pública. E como se não bastasse, deputados e senadores controlam boa parte das concessões. O vídeo produzido pelo Coletivo Intervozes explica melhor o afronte aos direitos fundamentais resguardados pela constituição (ver vídeo).